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Saguão de Entrada

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Mensagem por Elizabeth H. Völker Lewis Sex maio 11, 2012 2:40 pm

saguão de entrada


Grandes portas de carvalho voltadas para o oeste levam ao Saguão de Entrada. Uma larga escadaria de mármore fica em frente às portas. Há um armário de vassouras neste saguão. Existem outras duas escadarias no saguão – uma que leva ao Salão Comunal da Lufa-Lufa e à cozinha, enquanto a outra leva às Masmorras. Há também um anexo do saguão onde a professora McGonagall fala aos alunos do primeiro ano antes da Cerimônia de Seleção no início de cada ano letivo.
Elizabeth H. Völker Lewis
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Mensagem por Convidado Dom maio 20, 2012 5:40 pm


Chegada a Hogwarts!
Saber as perguntas certas, é melhor do que ter as respostas certas.
Estou com a Lynn e com nojo dos sangues-ruins.
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Nem acreditei quando paramos em Hogwarts. A viagem tinha sido muito longa, mas não foi desagradável, graças a Lynn, uma garota estranha que eu havia conhecido no trem, ela estava na mesma cabine que eu e por mais que o trem estivesse lotado não tinha mais ninguém na cabine com nós duas, pois cada um que tentava se sentar ali nós lançavamos um olhar de "se você se aproximar vai morrer" e as outras crianças saiam praticamente correndo dali, e foi assim que nós nos conhecemos, lançando olhares assustadores para os outros descobrimos que tinhamos algo em comum.

Olhei em volta e respirei fundo enquanto as outras crianças passaram por mim, todas eufóricas, a maioria quase correndo, pisaram no meu pé umas vinte vezes, até um garoto passar por mim correndo e eu colocar o pé na frente dele, fazendo-o cair, observei o garoto se levantar e fingir que nada tinha acontecido, comecei a rir e olhei para Lynn, que também ria baixinho. Uma mulher aparentemente nova nos guiava até algum lugar, eu não quis demonstrar, mas estava muito nervosa e se pudesse eu sairia correndo dali, porém, eu era orgulhosa demais para demonstrar qualquer tipo de ansiedade ou coisa parecida, não queria ficar parecendo uma idiota igual as outras pessoas dali, então caminhei uniformemente, com o olhar firme e frio, com as mãos na cintura. Meus cabelos meio cacheados estavam perfeitos soltos e sem um fio fora do lugar, assim como eu queria. Eu e Lynn já tinhamos lido tudo sobre Hogwarts quando nossas cartas chegaram em nossas casas, eu fiquei surpresa por saber que eu era uma bruxa, mas sabia que tinha um futuro incrivel pela frente e que eu faria muita história, mesmo sabendo que eu era meio puxada pelo lado das trevas, contando que eu podia falar com as cobras e tinha uma de estimação, e por falar nisso, a Jeanne estava um pouco impaciente dentro de um vidro, que era onde eu a mantinha presa quando estavamos em publico, ela estava louca para atacar alguém, eu podia ver isso em seus olhos, mas eu apenas a olhava tentando acalmá-la e ela se recompunha. Eu estava quase certa de que o Chapéu Seletor me mandaria para a Sonserina, eu já sabia todas as qualidades dos membros de tal casa e se encaixava totalmente em mim, eu só não sabia o que iria fazer se caisse na Grifinória, a casa onde tinha uma história que nada me agradava, ou a Corvinal, eu não gostava de azul ou pior ainda, a Lufa-Lufa, a casa dos que não se encaixam em nenhuma das qualidades das outras casas, a casa dos esquecidos e dos que não são nada, trágico isso. Eu não sabia exatamente minhas origens, mas tinha certeza que eu era de sangue-puro e eu teria muito anos em Hogwarts para descobrir isso, e com a ajuda da Lynn seria melhor ainda, tudo melhorou quando descobri que Lynn era de uma linhagem de sangues-puros, eu simplesmente tinha um ódio imcomparável dos nascidos trouxas e dos mestiços, era inaceitável. Salazar tinha razão.

Cuidado para não encostar em alguém, nunca se sabe quando tem sangues-ruins por perto! -

Disse á Lynn, enquanto a puxava levemente para perto de mim quando todas as outras crianças começaram a se amontoar perto de nós. Dei uns passos para trás, para um pouco mais longe da multidão e puxei ela comigo.

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Mensagem por Convidado Dom maio 20, 2012 6:20 pm




Chegada a Hogwarts!


A viagem do Pais de Gales até a Inglaterra tinha sido no mínimo tediosa com tio Teddy falando das maravilhas de eu ser uma bruxa a cada cinco segundos, que eu teria que largar minha Aghata pra trás, JAMAIS! Eu tinha Aghata a tempo o suficiente pra não ficar mais do que meio segundo longe dela, ela era quase minha fonte de saciamento quando minha sede por sangue e minha ânsia por morte cresciam grandes dentro de mim, tio Teddy me dava nojo, se soubesse que seria com ele que eu ficaria eu teria deixado aqueles asquerosos que eu chamava de pai e mãe vivos, pelo menos eles tinha uma linhagem sangue puro , eram Sonserinos, mas tio Teddy era adotado e tinha sido grifano argh!

Quando por fim nos separamos e eu entrei no trem ocupei uma cabine com uma garota deveras estranha, mas que por incrível que pareça fora a primeira em toda minha vida que eu não tive nojo,vontade de matar ou vontade de vomitar, e foi assim que fiz uma amiga, Brianna, ou como passei a chamá-la de Bri,foi assim de um jeito estranho que virei amiga dela de uma hora pra outra foi repudiando as pessoas com cara de lerdas com quem possivelmente jamais nos juntaríamos e odiaríamos pra sempre e sempre que nossa amizade começou.

Quando chegamos em Hogwarts eu não fiquei maravilhada, não por fora, fui educada pra manter as expressões dentro de mim, e sorrir quando preciso, acho que só com Brianna que eu era verdadeira, uma moça muito feia, com péssimo gosto pra moda, porém jovem nos guiou pelo castelo, eu tinha tanta certeza de que iria pra Sonserina que nem me preocupava com mais nada, e sim quando chegaríamos logo aos dormitório pra pegar uma cama ao lado da de Bri. Brianna me puxou pra perto nossos olhares corriam nos outros alunos, alguns deles me davam nojo, sujos, fedorentas, indignos ,éramos tão puras, eu era, Brianna parecia ser sem dúvida, não tinha certeza e mesmo se não fosse a nobreza em seus atos a tornava aos poucos, ela me apertou junto com ela, engoli seco olhando em volta.

- Isso ta enfestado de sangue-ruins, eles fedem a distância.

Empinei o nariz, sempre fizera isso, só me reparei se Brianna duas vezes, quando ela foi selecionada pra ser de Sonserina, eu estava feliz, 3 alunos se passaram até que chegasse minha vez, quando o chapéu tocou minha cabeça ficou pensativo onde me colocar,meu era bem inteligente me daria bem em Corvinal, mas eu era má, sórdida, seria uma boa Sonserina. "Grifinoria seria bom não é senhorita Lammel, GRIFI... Espere calme calme SONSERINA!" Sorri quando pulei daquele banquinho asqueroso, abracei Brianna de novo e não nos separamos depois daquilo, os sangues ruins fediam em torno de nós.

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Mensagem por Convidado Dom maio 20, 2012 7:10 pm


Chegada a Hogwarts!
Saber as perguntas certas, é melhor do que ter as respostas certas.
Estou com a Lynn e feliz por ser oficialmente da Sonserina.
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As risadas e brincadeiras daqueles que já tinham feito amigos estavam me dando náuseas, eu revirada os olhos e bufafa a cada dois segundos. O local fedia sangues-ruins, eu só conseguia ficar perto da Lynn. Enquanto nós caminhavamos seguindo a moça com as vestes horriveis que nos guiava, eu estava de braços dados com a Lynn e nós faziamos comentários maldosos sobre as roupas das pessoas ali, sobre como tudo estava fedendo a sangues-ruins, sobre o nosso futuro naquela escola de magia de quinta categoria e principalmente sobre como nós dominariamos tudo e todos daquele lugar, a sonserina iria crescer graças a nós e quando nos formacemos seriamos bruxas das trevas e iriamos acabar com todos os malditos sangues-ruins e os mestiços, somente os de puro sangue deviam viver e assim seria.

Eu acabei sendo uma das primeiras a passar pelo asqueroso, velho e mofado Chapéu Seletor. Me sentei no banco nojento enquanto alguém colocou o chapéu na minha cabeça, eu fexei os olhos enquanto ouvia ele murmurar coisas como "Hm, você é bem esperta, ambiciosa... você tem muita maldade na cabeça, Srta. Löwin, eu não..." De repente ele parou, parecia confuso, gaguejou algumas vezes, e eu só conseguia pensar que aquela droga estava demorando bem mais do que o normal, eu estava impaciente. "Sem mais delongas...Sonserina!" Murmurou ele. Eu desci do banco sorrindo, mas com um sorriso de como se eu já esperasse isso, e eu já esperava mesmo, então segui em direção a mesa com os alunos da Sonserina, todos comemorando enquanto os outros estavam sem expressão, deviam estar pensando "Mais uma sonserina...", mas eles não sabiam que eu seria A sonserina, não só mais uma, eu e a Lynn. Depois de alguns outros alunos foi a vez da Lynn, ela também já sabia que iria para a Sonserina, tanto que quando o chapéu selecionou ela para tal casa ela saiu dali do mesmo jeito que chegou, como se já estivesse na sonserina desde que nasceu, então nos sentamos juntas, sorrindo sarcásticamente e encarando os alunos da Grifinória na outra mesa.

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Mensagem por Convidado Seg maio 21, 2012 10:49 am

Depois da longa viagem que havia tido finalmente cheguei ao castelo de Hogwarts, ele superava
todas minhas expectativas, ainda não acreditava que estava ali, tudo parecia muito surreal. Ainda
estava com minhas malas e com Astra (minha tigresa) ao meu lado, percebi que como sempre
ela estava chamando muita atenção, olhares curiosos e cautelosas vinham de toda a parte. Abri um
leve sorriso de canto nos lábios e comecei a andar pelo saguão, Astra seguiu ao meu lado.
Depois de um certo tempo caminhando, já comecei a ficar com os braços, pelo fato de carregar as malas,
e pernas doloridas, avistei um banco e fui rapidamente até o mesmo. -
Finalmente! - Coloquei
minha mochila no banco e deixei as outras malas em minha frente, Astra me olhava e ela parecia rir
de mim por dentro. Revirei os olhos e fiz uma careta para ela, logo ri de mim mesma. -
Agora irá me ajuda
-Disse soltando uma leve gargalhada e me pondo de pé novamente. Em seguida coloquei a mochila nas costas
e segurei algumas malas, coloquei uma por cima de Astra e ri baixo, ela revirou os olhos, se conseguisse
acho que ela me enforcaria ali. Continuamos andando, rumo ao dormitório feminino.

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Mensagem por Convidado Ter maio 22, 2012 3:45 am

Finalmente Hogwarts


Desde pequena nunca fui levada a sério, meu falecido irmão Kurt sempre foi o queridinho da família, o verdadeiro herdeiro do sangue Lefebvre, mas desde sua morte todo o peso do nome de minha família caiu sobre mim, quando recebi a carta para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts minha vida virou pelo avesso, agora todos esperam que eu me torne a melhor bruxa de todos os tempos, e eu sou a todo tempo condenada por me unir a trouxas e bruxos de famílias que não são da alta sociedade.

Vou lhes contar como foi a minha viagem desde o momento que entrei no expresso de Hogwarts.
- Minha 'babá' me levou até a estação, pois meus pais estavam ocupados demais para isso, estavam em uma reunião do Ministério da Magia, é eles são muito influentes lá dentro, e não puderam me levar.
- Ao entrar no expresso não encontrei muitas cabines vazias e em algumas delas encontrei algumas pessoas que já havia conhecido em alguns eventos que tive que ir com meus pais, no entanto nunca me dei bem com esse tipo de gente esnobe que despreza outros seres humanos/bruxos simplesmente por suas condições financeiras ou por pureza de sangue.
- Finalmente entrei em uma cabine que tinha apenas duas pessoas, a Mia Luchenger, uma bruxa filha de um bruxo com uma trouxa e Thony Flesther de família bruxa porém de classe pobre, ambos com a mesma idade que eu.
- No início apenas nos cumprimentamos e ficamos quietos, porém o silêncio não durou muito e começamos a conversar sobre nossas expectativas e foi uma viagem extremamente divertida e animada, assim que chegamos pudemos avistar de longe o castelo, nossa!!! tão grande, imponente, incrível.
- Ao entramos pude perceber que é ainda maior do que eu imaginava, fomos levados a um grande salão onde pudemos encontrar tantos outros novos alunos como nós e muitos outros que já estavam lá....

Mal posso esperar para descobrir de que casa farei parte...

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Mensagem por Convidado Ter maio 22, 2012 4:36 pm


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Chegada a Hohwarts

Haje o que houver, não pare de cantar !
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Minha infância, eita nóis que saudade sô, apesar de ainda ter 11 anos eu me considero uma mulher, e por mais que meus pais não queiram eu sou uma bruxa, não no sentido figurado, e sim no sentido real, a pouco mais de 1 mês antes de eu completar meus onze aninhos de idade recebi uma carta, em seu remetente já estava escrito "escola de magia e bruxaria de hogwarts", meu coração disparou, eu peguei aquela carta e subi as escadas correndo em direção ao meu quarto.

Eu já ouvi falar daquela escola, meu avô, Paôlo Sackiewickz, ele era um famoso bruxo, morreu aos meus nove anos e cinco meses, o meu avô me falava sobre Hogwarts, era tão bom estar com ele, só ao ouvi-lo falar com tanto entusiasmo meu coração disparava e meus olhinhos brilhavam só em me imaginar naquele grande castelo.Meu avô também me falava sobre as casas, sonserina, corvinal, lufa lufa, e grifinória, ele foi na lufa lufa, e me falava muito mais dela, mas ao perfil de casa escola eu me identificava mais com a sonserina, não sei porque apesar de ter fama de ruins.

Então..eu falei que meu avô era bruxo, mas não meus pais, por isso foi muito chato tentar convence-los de que hogwarts era realmente o meu lugar, a unica coisa ruim era que hogwarts não era como qualquer escola trouxa, hogwarts apesar de ser uma escola de magia e Bruxaria é meio que internato, só viajámos dde volta para casa no verão, mas foi bem triste, meu pai consegui convencer mas minha mãe não, ela chorava dizendo que poderia me amtricular na Shod & Cross, ( a melhor escola da cidade ) , mas não não era a Chod & Cross que eu queria, era hogwarts, somente hogwarts.

Mas nada que uma boa conversa resolvesse, faltando um dia para minha viagem a hogwarts , arrumei minha mala, no dia anterior eu tinha feito compras no beco diagonal, tudo tão novo, mas minha avó me acompanhou e me ajudou, com tudo, varinha, caldeirões, livros, etc, e finalmente, meu lindo uniforme de hogwarts.

É chegada a hora, passou tudo tão rápido que eu nem percebi, quando me dei conta jaá estava no expresso hogwarts, um lindo e grande expresso, parecido com o expresso polar.Chegando a hogwarts fui encaminhada ao saguão de entrada, entrando lá, SAIU DALI para o grande salão.


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Mensagem por Convidado Ter maio 22, 2012 5:42 pm



user posted image
01 I hate when everybody...
try to make me perfect



Pessoas tão pouco convincentes e tão transparentes no trem. Eram crianças, se eram, mas eu também era uma, portanto não podia me queixar. E não estava me queixando, mas, não poderiam, pelo menos, ser um pouco mais... Como dizer? Adultos? Inteligentes? Não, a palavra certa seria algo entre ficar com os pés no chão sem deixar de sonhar. Como estava com saudades dos meus irmãos nesse momento. Aqueles malditos, mais velhos e um nada mais fortes que eu, correndo de um lado para o outro da casa, indo de encontro a macieira, com suas varinhas, levitando algumas delas e, como sempre, não me dando nenhuma. Mas agora eu poderia pegar minha própria maçã com magia... Somente em Hogwarts, porque fora da escola, o uso de meus poderes mágicos não era permitido. Eu ia ter de esperar completar (os longos e temíveis) 17 anos.
Não tinha problema. O Expresso estava cheio de gente, gente que eu não queria me aproximar, pelos motivos falados há pouco. Portanto, a cabine vazia me fez bem. Eu usava as vestes comuns, as pretas, que vinham na lista de coisas a comprar para a Escola. Sabia que provavelmente ganharia vestes novas, com as cores e brasão da minha Casa em Hogwarts, mas, por enquanto, ia ter de usar essas mesmo. Não gostava muito delas. Eram da minha cor favorita, mas não eram assim tão confortáveis, e logo me irritei. A cabine possuía um tipo de sofá macio, por isso, quando me deitei, exausta, o sono me embalou antes mesmo que eu pudesse impedi-lo de tal feito.
Sonhei que morava em uma árvore antiga, mas não sabia o quão antiga ela era. Só sabia que morava ali, sozinha, e possuía asas negras, como o próprio breu de meus cabelos. Não eram asas de fada, estavam mais para asas de anjo. O oco da árvore era grande o suficiente para eu me enfiar ali, de noite, e me aquecer com uma manta fina, que surpreendentemente esquentava como o próprio sol. Era esquisito sonhar assim. O mais estranho era que eu sabia que estava sonhando, por isso, apenas forcei meu eu-de-asas a espantar o sonho, e abri os olhos.
A cor do céu já era púrpura. Devíamos estar chegando ao nosso destino. Deixei que a curiosidade me levasse, e abri um pouco mais a cortina que só estava um tantinho aberta. Dava para ver. Era ela. A grande escola de Magia e Bruxaria que eu ansiava chegar, tanto para ficar longe daquela vila trouxa onde morava, quanto para ver se me especializava em Artes das Trevas. Era divertido sonhar, apesar de saber que meus pais Ravinos jamais me deixariam ser comensal da morte, ou algo do tipo. Mas era o que eu queria. Sempre fui a mais afastada, e, quando Qiwi morreu, eu soube o que gostaria de me tornar.
Sempre isolada, sempre longe dos espelhos, evitando olhar meu próprio reflexo, sabendo que ele me fazia mal. Meus grandes olhos azuis doíam, quando eu os encarava. Se por muito tempo, eu tinha a impressão de que iriam rachar, e cair de suas órbitas. Enfim, voltando a Hogwarts, o trem finalmente parou, e o castelo foi tapado pela floresta e morrinhos que haviam em Hogsmeade.
Encurtando um pouco a história, peguei um barco com duas outras garotas, que pareciam não gostar dos outros, como eu. Nós não conversamos, porque eu era antissocial até para isso. A visão do Castelo era linda. Como um sonho que havia se realizado. E eu até já sabia que Casa escolher. Sim, porque estava fora de cogitação cair naquelas... Outras coisas, que chamavam de casas.
Foi tudo muito rápido. A entrada, as apresentações, e, quando dei por mim, estava em um enorme salão, cujo céu mostrava as estrelas, que já apareciam lá fora. Olhei para frente, meio que desejando pisar nos calcanhares daqueles malditos que quase atrapalharam meu sono no trem, os que certamente não combinavam comigo. Alguém, uma professora, muito provavelmente, começou a explicar como seríamos selecionados, e meu coração apertou. E se eu não fosse para a casa que havia escolhido? E se eu fosse para o mesmo lugar do que aqueles insuportáveis? Sangues ruins.
Ela chamou o nome de várias pessoas, e muitas delas foram para a casa que eu queria. Só que, quando ouvi meu nome, o que havia comido no trem, balas, chocolate, balas, chocolate, quase veio-me á garganta novamente. Mas respirei fundo e sorri, confiante e maliciosa, indo em direção ao banquinho baixo e esquisito, e colocaram-me um chapéu velho na cabeça. Imediatamente, ouvi um sussurro, e me virei para ver o que a professora queria comigo. Mas não era ela. "Suas escolhas são importantes, Elizabeth... Effy, não?" disse a voz grossa e confiante. Eu olhei pelo salão, e sabia agora que era o próprio chapéu que falava comigo, por isso não tive medo de responder, bem baixinho, porque sabia que só ele me ouvia, e ao contrário também. Sim. Sim, sou eu, foi o que eu pensei, e a resposta veio crua. "Lembre-se de que sempre pode escolher qual caminho tomar. Espero que este que tanto quer seja o certo para você. Boa sorte." Ouvir o conselho de um chapéu velho e esfiapado não era meu plano para esta noite, mas concordei, balançando a cabeça, e, quando estava prestes a respondê-lo, o chapéu falou tão alto que meus tímpanos quase voaram para fora das orelhas. "Sonserina!" ele disse.
Meu sorriso radiante provou que a casa que eu escolhera desde o início era esta. Sonserina, a bela Sonserina, que meus pais tanto detestavam, mas que me trazia tanto orgulho, já. Iria fazer de tudo para fazê-la crescer mais ainda. Apertei os olhos, ouvindo as palmas que vinham da mesa da Casa, e me juntei a eles, não contendo minhas próprias palmas, sorrindo, como nunca sorrira antes. Me ver sorrir era raro.
Me sentei, acalmando-me, e vejam só. As duas garotas que foram no barco comigo, as mesmas que simpatizei de inicio, apesar de não ter tocado sequer uma palavra com elas. Olhei em seus olhos. Uma tinha olhos castanhos muito bonitos, e, a outra, hipnotizantes olhos azuis. Uma, com cabelos escuros, e, a outra, com cabelos loiros. Eu me sentia deslocada, como se fosse uma mistura das duas. Meus olhos azuis e meus cabelos negros. Enfim, parando com os devaneios... Sorri maliciosamente e ajeitei meus cabelos com os dedos, as ondas macias se moldando em minhas mãos.
Meus olhos azuis encararam as duas por um tempo, e percebi que sim, estava muito deslocada, porque ninguém ali usava tanta maquiagem nos olhos como eu.Meus olhos estavam marcados por sombra preta, delineados, e pareciam molduras. Era detestável não poder olhar-me no espelho, mas meus irmãos arranjaram uma maneira de eu me maquiar sem espelhos. Fabricaram uma caixa para mim. A caixa mágica, que me maquiava da maneira que eu pedia, sempre que queria. Era ótimo.
Coloquei uma das mãos na cintura e continuei a encará-las. Queria saber se, pelo menos em Hogwarts, poderia confiar em alguém.

notes: sendo selecionada where: hogwarts when: 1° de setembro



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Mensagem por Convidado Ter maio 22, 2012 10:53 pm



Beggin, beggin you

Put your loving hand out baby




Minha cabeça começou a martelar por causa das conversas altas dos sonserinos na mesa quilométrica, eu estava em silêncio, pensando e observando as pessoas a minha volta; Algumas meninas sonserinas mais velhas que estavam sentadas ali na mesa ficavam me encarando e cochichando, parecendo um bando de nojentas invejosas, eu não gostava de pessoas me observando, ainda mais com aquele olhar, olhar de quem se acha superior, o olhar que EU olhava as outras pessoas, mas pelo menos eu tinha um motivo, eu era mesmo superior, por algum motivo, eu sentia que era. Olhei para o lado e ainda tinha muitos alunos que ainda não haviam sido selecionados, era divertido ver a cara de decepção das pessoas da outras casas quando ouviam o chapéu seletor gritar que tal aluno era de uma casa que não era a sua. Um sorriso sarcástico apareceu em meus lábios quando notei que haviam mais sonserinos do que Grifinos, Corvinos ou Lufanos, era bom saber que o "mau" dominava, já que a sonserina era considerada assim uma casa tão ruim, tão repleta de alunos que se voltaram para o lado das trevas depois que se formavam, e era isso o que me orgulhava cada segundo mais por ser da melhor casa da escola.



Já fazia em torno de uma hora que nós estávamos ali, comecei a ficar encomodada sem a Jeanne ali, eu podia ouvir seus sussurros de socorro a alguns metros dali, deveria estar na comunal, eu queria ir vê-la, ela não estava tão acostumada a ficar longe de mim em um local completamente grande e desconhecido, mas prometi a mim mesma que eu me seguraria ali até a maldita cerimônia do chapéu terminar e os monitores nos levarem para a comunal. Suspirei. Apoiei os cotovelos na mesa e o queixo sobre as mãos, entediada e olhei novamente para as pessoas sentadas na minha mesa, ainda conversavam alegremente e parecia que o assunto nunca ia terminar. Que saco. Até meus olhos capturarem uma garota que eu não havia visto antes - Ou havia? -, ela tinha cabelos pretos e olhos grandes, olhos bem azuis, assim como os meus, tinha lábios vermelhos e era bem branca, sua maquiagem nos olhos era bem chamativa, mas porém linda, pois realçava a cor de seus olhos. A garota parecia tão entediada quanto eu e a Lynn. Logo notei que ela também nos observava e me lembrei que ela havia atravessado de barco conosco, por isso não me era completamente estranha, mas só achei estranho eu não ter reparado nela, logo eu, que era a pessoa que mais repara em tudo e todos. Ela parecia ser de sangue puro, então tomei coragem e resolvi arriscar indo falar com ela. Fiz um sinal para a Lynn apontando para a garota e me levantei, cuidadosa, fiz meu trajeto até ela, empurrei uma garota ruiva que falava pelos cotovelos que estava sentada em seu lado e me sentei. Suspirei, arrumei os cabelos para trás e tentei sorrir, para parecer ser gentil - coisa rara -.

Olá, meu nome é Brianna Löwin. - Disse, me apresentando. - Eu não costumo fazer isso, mas você parece ser...diferente dos outros, se é que me entende! - Completei e dei uma olhava para os outros por cima dos outros e revirei os olhos. "E tomara que entenda" - Pensei.

Depois de falar com a garota, ela pareceu um pouco confusa, ou sei lá, talvez eu tenha a assustado ou algo do tipo. Na hora fiquei preocupada com o meu sutaque extremamente estranho, não era todo lugar que se via uma garota com um sutaque alemão misturado com inglês britânico, eu tinha um pouco de vergonha disso e até agora só tinha explicado para a Lynn a origem do meu sutaque estranho, porque, é óbvio, ela perguntou e todos perguntariam, será que era melhor eu escrever minha história em um livro, fazer várias cópias e mandar para todos no Castelo? Exagero, né, tudo bem.




Estou com a Effy e com a Lynn, é fim de tarde e somos malévolas Cool -q


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Mensagem por Convidado Qua maio 23, 2012 11:17 am

Chegada em
Hogwarts



Saguão de Entrada Tumblr_koby71SuAE1qza5owo1_500




Eu tinha apenas 11 , estava na casa de meus pais , comendo , quando derrepente chega uma carte , era uma carte de hogwarts , porem eu não sabia então eu peguei , abri e quando eu abri estava lá que fui chamado para a escola de magia e bruxaria de hogwarts , então eu corri e mostrei aos meus pais e eles falaram que sabiam que ia chegar mais não quando então eu sorri e fiquei muito feliz

E Então Fui até a plataforma , passei , cheguei lá o trem já estava para sair então entrei nele e passou-se 5minutos e o trem já saiu . Passou-se algumas horas e nós chegamos em hogwarts , Um lugar lindo , Então nós entramos , Demos de cara com um salão enorme depois passamos pelo chapeu seletor , então cai na casa da corvinal .

Então Chegamos até o salão de entrada um lugar que levava até o salão principal e até as escadarias . Me deparei um um aluno que pela suas vestes era da lufa lufa então eu disse : Olá , Poderia me dizer onde é o salão comunal da Corvinal ? Então ele respondeu : Não sei , não , desculpe ! então eu fiz um gesto com a cabeça e disse : Okay , Obrigado , até mais E sai andando , para procurar o salão comunal .
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Mensagem por Convidado Qua maio 23, 2012 12:03 pm

Chegando a Hogwarts !

Amém, glória glória, cheguei a hogwarts, foi uma bela viagem, a plataforma nove três quartos estava me deixando louca, eu não achava em lugar nenhuma me chamaram até de doida, minha sorte foi uma bruxa que passava por ali chamada Sabrina, ela me ensinava sobre como passar ali, uma ótima pessoa.Eu achava tudo tão maravilhoso, afinal, era magia, não é mesmo ?, a viagem foi maravilhosa e também comi muitos doces (Ç.Ç) uma querida e simpática senhora passara por ali vendendo doces, doces bruxos, ta ai uma coisa deliciosa e que eu nunca tinha comido !, mas emfim..eu teria que dar muitas voltas, correr, fazer ginástica para quem sabe queimar essas gordurinhas localizadas que acabei de ganhar no trem.Chegando a Hogwarts, de longe, ainda na estação de trem eu já podia avistar aquele lindo e belo castelo de longe, fomos levados a canoas até lá, chegando la o primeiro local que pisei foi o saguão de entrada, onde por sinal era um belo lugar, eu fique admirando aquele lindo lugar e pensando em como seria maravilhoso o meu ano letivo ali, infelizmene não fomos os primeiros a chegar, e sim os últimos, acho que era regra da casa, os primeiranistas chegarem por ultimo, sei lá, eu fiquei sabendo que iriamos fazer uma especie de teste, na verdade um teste, chamado de teste do chapéu seletor, onde cada aluno seria selecionado para sua devida casa, sendo elas grifinória, sonserina, corvinal e lufa lufa, pelo nome, eu já gostei da "grifinória", mas tudo pode acontecer, não é mesmo ? ainda no saguão de entradaa conheci mais pessoas e SAI DALI para me arrumar para o jantar inicial.

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Mensagem por Convidado Qui maio 24, 2012 10:00 pm

Chegada A Hogwarts


Pessoas tão pouco convincentes e tão transparentes no trem. Eram crianças, se eram, mas eu também era uma, portanto não podia me queixar. E não estava me queixando, mas, não poderiam, pelo menos, ser um pouco mais... Como dizer? Adultos? Inteligentes? Não, a palavra certa seria algo entre ficar com os pés no chão sem deixar de sonhar. Como estava com saudades dos meus irmãos nesse momento. Aqueles malditos, mais velhos e um nada mais fortes que eu, correndo de um lado para o outro da casa, indo de encontro a macieira, com suas varinhas, levitando algumas delas e, como sempre, não me dando nenhuma. Mas agora eu poderia pegar minha própria maçã com magia... Somente em Hogwarts, porque fora da escola, o uso de meus poderes mágicos não era permitido. Eu ia ter de esperar completar (os longos e temíveis) 17 anos.
Não tinha problema. O Expresso estava cheio de gente, gente que eu não queria me aproximar, pelos motivos falados há pouco. Portanto, a cabine vazia me fez bem. Eu usava as vestes comuns, as pretas, que vinham na lista de coisas a comprar para a Escola. Sabia que provavelmente ganharia vestes novas, com as cores e brasão da minha Casa em Hogwarts, mas, por enquanto, ia ter de usar essas mesmo. Não gostava muito delas. Eram da minha cor favorita, mas não eram assim tão confortáveis, e logo me irritei. A cabine possuía um tipo de sofá macio, por isso, quando me deitei, exausta, o sono me embalou antes mesmo que eu pudesse impedi-lo de tal feito.
Sonhei que morava em uma árvore antiga, mas não sabia o quão antiga ela era. Só sabia que morava ali, sozinha, e possuía asas negras, como o próprio breu de meus cabelos. Não eram asas de fada, estavam mais para asas de anjo. O oco da árvore era grande o suficiente para eu me enfiar ali, de noite, e me aquecer com uma manta fina, que surpreendentemente esquentava como o próprio sol. Era esquisito sonhar assim. O mais estranho era que eu sabia que estava sonhando, por isso, apenas forcei meu eu-de-asas a espantar o sonho, e abri os olhos.
A cor do céu já era púrpura. Devíamos estar chegando ao nosso destino. Deixei que a curiosidade me levasse, e abri um pouco mais a cortina que só estava um tantinho aberta. Dava para ver. Era ela. A grande escola de Magia e Bruxaria que eu ansiava chegar, tanto para ficar longe daquela vila trouxa onde morava, quanto para ver se me especializava em Artes das Trevas. Era divertido sonhar, apesar de saber que meus pais Ravinos jamais me deixariam ser comensal da morte, ou algo do tipo. Mas era o que eu queria. Sempre fui a mais afastada, e, quando Qiwi morreu, eu soube o que gostaria de me tornar.
Sempre isolada, sempre longe dos espelhos, evitando olhar meu próprio reflexo, sabendo que ele me fazia mal. Meus grandes olhos azuis doíam, quando eu os encarava. Se por muito tempo, eu tinha a impressão de que iriam rachar, e cair de suas órbitas. Enfim, voltando a Hogwarts, o trem finalmente parou, e o castelo foi tapado pela floresta e morrinhos que haviam em Hogsmeade.
Encurtando um pouco a história, peguei um barco com duas outras garotas, que pareciam não gostar dos outros, como eu. Nós não conversamos, porque eu era antissocial até para isso. A visão do Castelo era linda. Como um sonho que havia se realizado. E eu até já sabia que Casa escolher. Sim, porque estava fora de cogitação cair naquelas... Outras coisas, que chamavam de casas.
Foi tudo muito rápido. A entrada, as apresentações, e, quando dei por mim, estava em um enorme salão, cujo céu mostrava as estrelas, que já apareciam lá fora. Olhei para frente, meio que desejando pisar nos calcanhares daqueles malditos que quase atrapalharam meu sono no trem, os que certamente não combinavam comigo. Alguém, uma professora, muito provavelmente, começou a explicar como seríamos selecionados, e meu coração apertou. E se eu não fosse para a casa que havia escolhido? E se eu fosse para o mesmo lugar do que aqueles insuportáveis? Sangues ruins.

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Mensagem por Convidado Qui maio 24, 2012 10:02 pm


Grandes portas de carvalho voltadas para o oeste levam ao Saguão de Entrada. Uma larga escadaria de mármore fica em frente às portas. Há um armário de vassouras neste saguão. Existem outras duas escadarias no saguão – uma que leva ao Salão Comunal da Lufa-Lufa e à cozinha, enquanto a outra leva às Masmorras. Há também um anexo do saguão onde a professora McGonagall fala aos alunos do primeiro ano antes da Cerimônia de Seleção no início de cada ano letivo.

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Mensagem por Convidado Qui maio 24, 2012 10:49 pm




Go Go Hogwarts!


Eu estava no meu cantinho tentando ignorar tudo e todos,eu conseguia as vezes, quando conseguia por milagre pirado de Merlin esvaziar minha cabeça, até dos planos maléficos da sede por sangue e do enorme laço de amizade que me unia insanamente a Brianna, por um segundo os dois nenhuma voz invadia minha mente sem pedir por favor, não tinha pedidos por que não tinham vozes, tinha uma Lynn pra lá de feliz só isso, e era o que eu precisava naquele momento. Infelizmente durou pouco, as bocados vozes entravam em minha mente quebrando minha privacidade, minha mente sã e calma, mas tudo bem alguns segundos quieta e em tédio profundo já eram mais do que eu precisava, e eu estava bem , quando por fim conseguisse por ventura de tudo menos o cansaço e o sono eu voltaria enfim a ter paz e tranquilidade até lá era morbidar-me em tédio,ânsia de vômito e sede de sangue.
Quando abri os olhos vi Brianna movimentar-se,olhei a garota que ela observava, passei a observá-la também, quando ela se levantou eu fiquei com uma pergunta na cabeça, o que ela iria fazer?socializar-se com qualquer um? Não era definitivamente a cara de Brianna, deduzira isso no pouco tempo que havíamos passado juntas, era divertido tê-la como amiga, deveras, porém tinha seus riscos eu amava os riscos, talvez meu futuro namorado devê-se ser assim, encontrar alguém tão sádico? Muito difícil mas eu tentava até lá eu tinha Brianna e me contentava com isso, Brii sorriu, salve-se quem puder ela está sendo simpática, eu ia falar alguma coisa mas ela falou antes,tomara que a garota entendesse o que ela havia dito, estava tão na cara, ela não era retardada, ou idiota, ou seja como os outros. - Sou Lynn Polshiet, também sou "diferente". - Menti, eu sei era feio, até em Hogwarts os Lammel eram conhecidos, já soubera da tia Cammie, só Brii sabia meu sobrenome e pra mim estava maravilhoso

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Mensagem por Convidado Sex maio 25, 2012 2:54 pm

{ Oh Death, }
No wealth no land no silver or gold. Nothin satisfies my but your soul

Primeiro dia em Hogwarts, noite, Saguão de entrada/Salão principal,


-falas

Posso dizer uma única palavra para definir toda a viagem de trem inclusive a chegada, e esta palavra é TEDIOSO, okay nem tudo poderia estar de fato perdido algumas coisas ainda salvavam a minha animação falida, as lindas garotas eram uma dessas coisas, posso ser repulsivo, egocêntrico e até narcisista, mas não sou de ferro, sou homem e como tal sofri da única fraqueza herdada de meu pai, a fraqueza de ser meio que um galinha.

A minha seleção já havia se dado a algum tempo, Sonserina, seria esta casa mesmo a que o maldito de meu pai havia pertencido? Eu não sei e com toda a certeza essa é uma coisa que não irei me esforçar nem um pouco para descobrir, já era maçante e irritante demais estudar na mesma escola em que ele colocou os pés, mas eu não pensaria nisso, pelo menos não agora, o local se conservava cheio demais para qualquer tipo de pensamento, as paredes fediam a sangue-sujo, aglomerações se faziam em todos os lugares e isso sinceramente me irritava, eu permanecia em um canto da sala encostado em um pilar meu olhar era único e cheio de ódio, meus rosto demonstrava meu desgosto, demonstrava todo o meu nojo, passei meus olhares pelo recinto e comecei a observar três garotas que mais cedo eu haviam sido selecionadas para a sonserina, e em especial uma delas me chamava a atenção, eu sentia a repulsa pulsante em seus olhos, seria ela uma boa companheira para as coisas que vim planejando neste ano? De fato eu iria descobrir.

Arrumei minhas vestes, ajeitei o cabelo e comecei a caminhar calmamente por entre as pessoas, eu as empurrava, eu sinceramente queria que todas saíssem de minha frente, ou que morressem ali mesmo, eu não me importava como, mas sentia que elas deveriam ser degoladas pelo simples fato de ficarem em meu caminho, eu já estava próximo as garotas quando um sangue-ruim qualquer entrou em minha frente, eu espalmei-o com força e o vi ir ao chão, me abaixei de leve fingindo prestar ajuda e com certeza era isso que ele esperava, mas fiz outra coisa o segurei pelo colarinho o levantei um pouco do chão e disse em um tom de ameaça – Não fique em meu caminho bosta de trasgo.- o empurrei contra o chão e escutei bater a cabeça com força moderada me levantei com um sorriso sádico de canto ajeitei minhas vestes e segui até elas.

Meu olhar continuava cercado de irritabilidade e soprava em si um tom diabólico, me aproximei com calma e voltei meu olhar para a sonserina de longos cabelos negros e pele morena, a mesma que tinha um olhar o tanto repulsivo, como se estivesse se expressando livremente dizendo o quanto esta insatisfeita em estar ali, mas como começar uma conversa? Nunca fui um exemplo de coleguismo e nem simpatia, meus olhos pairaram ao encontro dos olhos dela tomei um imperceptível fôlego e disse em um tom moderado – Vejo que você também esta incomodada com a quantidade de sangues-ruins aqui.- sorri meio enojado olhando em volta, após algum tempo voltei meus olhares para ela e vi a sua meia cara de duvida dei um pequeno sorriso e voltei a dizer –É er.. perdoe minha falta de educação cheguei dizendo coisas e nem ao menos me apresentei, sou Oktav Fink Lochlan.- fiz um breve acenar com a cabeça seguida de uma breve reverencia formal, voltei a minha posição original e voltei a olha-la ela poderia estar me achando o cara mais ridículo e louco do mundo, mas o que há em ser educado, devemos lembrar que lobos se vestem em pele de cordeirinhos, e esse é um termo aplicável a mim, um monstro completamente invisível a maioria das vezes, sou aparentemente um garoto comum, mas que no fundo guarda um monstro tão terrível quanto a pior das mortes, - se minha presença a incomodar eu vou embora, mas só se você me pedir.- as minhas ultimas palavras antes dela começar a responder soaram perfeitamente como deveriam soar de um Lochlan, um tom sádico ao mesmo tempo que sedutor.


hoje estou vestindo preguiçadefazer, falei Lynn, me inspirei para este post com a musica Oh Death by Stanley Brothers e agradeço a titia the fox!do oops! e o Tio LEO pelo template.

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Mensagem por Convidado Sex maio 25, 2012 3:53 pm


Lady Lammel
• Ser puro nem sempre basta •



A vinda é um dom precioso,mais precioso ainda é retirá-la

Eu estava concentrada demais em mim mesma que nem Brianna conseguia me fazer pensar em nada, com a cara afundada no tédio e a vontade de matar quase transbordando de mim em mais uma bufada que eu dava aquele lugar estava fedendo, como conseguiam, estava louca pra respirar ar fresco em minha comunal, onde graças a Salazar só tinha sangues puros, pelo menos um dos idiotas que fundaram aquela maldita escola tinha a cabeça no lugar e não queria chafurdar no fétido cheiro dos sangues ruins,como Godric, Rowena e Helga deveriam ter aprendido mais com Salazar em vez de julgá-lo malditos que seus herdeiros e alunos de suas casas morram engasgados com seu próprio sangue.

Ouvi uma voz se dirigir a mim, por meros segundos deixei de prestar a atenção em Brianna ou a garota que de uma hora pra outra ela resolvera ser simpática, ela deveria ter seus motivos, seus bons motivo pra isso, então eu simplesmente ia respeitar, Brianna era Brianna, ela tinha seus conceitos e eu tinha os meus. Olhei o garoto de cima a baixo com um semblante curioso, ele trajava roupas da Sonserina então era pelo menos puro, menos mal se não fosse simplesmente eu o ignoraria, não cravaria minhas unhas em seu pescoço, não ali, se fosse sujo como a maioria era eu esperaria a hora certa pra matá-lo, matar sangues ruins era prazeroso demais, sujar-me com seu sangue era realmente um problema,mas toda diversão que eu gostava de praticar tinha seu certo contra, contra do qual eu ignorava enquanto estava em êxtase total na diversão. - Eles são fétidos demais, só estou a espera de uma amiga pra ir pra comunal. - Sorri cordial,eu tentando ser legal? Ele deveria valer muito a pena, como Brianna eu só falava com as pessoas escondendo segundas intensões, isso era legal deveras divertido, as vezes monótono, mas na maioria divertido. - Sou Lynn Meredith Lammel. - Não senti a vontade de mentir para ele,parecia o tipo de pessoa que pegaria a mentira estampada em meus olhos então seria inútil tentar, o estranho era que estava começando a sentir-me seduzida pelo estranho a minha frente, o que os maus agouros de Kyci achariam de mim? Uma fraca desmerecedora idiota, me recompus bocejando, olhei-o nos olhos por alguns instantes. - Fique por perto, precisamos de gente tão normal como nós. - Sorri sádica, ao mesmo tempo maléfica,mordisquei o lábio girando e olhando pra Brianna, ela ainda esperava uma resposta da garota, voltei a olhar o rapaz ao meu lado, seus olhos também mostravam a repulsa por estar ali.



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Mensagem por Convidado Sex maio 25, 2012 6:03 pm



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01 I hate when everybody...
try to make me perfect



Já estava começando a estranhar a demora da seleção dos alunos novos. Não éramos tantos assim, pelas minhas contas. Mas também teria de creditar o enorme tempo em que o Chapéu Seletor da voz irritante e misteriosa levava conversando conosco. Aquela coisa velha e podre já estava começando a me irritar, uma vez que eu teria de agradá-lo somente enquanto queria escolher minha Casa, com um certo receio de que não me obedecesse. Agora, o que ele poderia fazer contra mim? Absolutamente nada. Não precisava mais babar o ovo (ovo?) do objeto mágico. E, supondo que ele lesse e vasculhasse mesmo a mente das pessoas, devia saber disso.
O pessoal da mesa falava e cochichava bastante. Alguns praguejando sobre outras casas, sobre como os alunos novos da Grifinória eram ridículos, ou só se xingando, uma forma de demonstrar carinho entre nós, da Sonserina. Eu já me sentia parte inteiriça da Sonserina, como se já estudasse na escola há anos. Tirei os olhos das duas garotas e me virei para a frente, encarando também as outras pessoas. Tinha uma ruiva do meu lado, que já estava na pilha com a minha paciência... E um garoto bonitinho cochichava sobre Artes das Trevas, e de início me interessou, por isso tentei ouvir a conversa por alguns segundos. "... E então você tem que dizer Avada Kedavra." Nossa, jura?! Aquilo me deixou estasiada. Como se todo bruxo não soubesse... O tédio era gigantesco. Já não me bastava aquela ruiva, e o bonitinho ainda queria falar besteira? Não.
Revirei os olhos ironicamente e fechei os punhos bem forte em baixo da mesa, para que ninguém visse. A força era tanta que as unhas compridas quase perfuraram a carne das palmas, mas não tinha problema, precisava me acalmar. Gente burra me irritava profundamente. Fechei os olhos, temendo uma de minhas crises, e passei a pensar em coisas melhores. Coisas boas, coisas belas, pelo menos para mim. Pensei em Qiwi, com aquela irritante corrente de sininhos, mas na forma como ela me deixava feliz por hora. Pensei em todos os feitiços que já conhecia, e em como eu poderia infernizar a vida dos meus irmãos com todos os que conheceria agora. Pensei em morte, em sangue... Pensei em meus jogos. Meus jogos caseiros, pensei em como todos eles supriam a necessidade de um espelho. Certa vez alguém me disse que escolher era a melhor opção.
Respirei fundo uma, depois duas vezes. Era o básico. E pronto, já estava tudo bem, mas a mente ainda fervilhava com todas as pessoas que eu gostaria de estrangular ainda a minha volta. Tentei ignorá-las. Iria com toda a certeza ignorar todas elas se tentasse com afinco. Dei um sorriso malicioso e voltei a olhar as duas garotas do barco. Elas me interessavam mais naquela mesa, porque eram, de longe, as menos imbecis. Ou talvez eu só estivesse cercada de novatos não-tão-sangues-puros como eu. E tive uma surpresa, porque a loira também me encarava. Antes eu pensava apenas que retribuiu um breve olhar, mas agora ela me media e me fitava, como se pensasse em mim em algo interessante. Como eu pensava nela. E estava certa, porque a garota levantou-se, e se aproximou de mim, fazendo o que eu mais queria fazer na face da terra no momento - empurrando a garota ruiva.
Ela se sentou ao meu lado e se apresentou como Brianna. Ela tinha um sotaque diferente, mas imaginei que estivesse tentando esconder isso, porque seu inglês era brutal, quase como se ela forçasse-o. Mas não era ruim, era perfeito, só diferente. Disse que não costumava fazer isso, ou seja, se enturmar, como eu, e que eu parecia ser diferente dos outros, o que entendi na hora. Ela estava, mais ou menos no sentido filosófico da coisa, tentando descobrir, ou confirmar, se eu era sangue puro. Meu sorriso malicioso apareceu de novo. Mas, antes que pudesse responder, a morena juntou-se a nós. Ela parecia um pouco confusa por Brianna ter vindo falar comigo, e eu não a culpava. As duas me pareceram muito... Deslocadas, como eu, talvez, naquele lugar cheio de gente fútil. Limpei a garganta com um suspiro e sorri, um tanto misteriosa, mas simpática, retribuindo-as. "Sangue puro. Puríssimo, felizmente." eu disse, fazendo uma pequena pausa para balançar a cabeça e rir "Meu nome é Elizabeth Sloan, mas não cometam o crime de me chamar assim... Me chamem de Effy."
Era o bastante para uma apresentação civilizada. Não iria dar detalhes demais sobre mim, também porque Brianna Löwin e Lynn Polshiet não fizeram isso. Abaixei os olhos para minhas próprias mãos, e reparei na marca que as unhas tinham deixado nas palmas, em ambas delas, linhas vermelhas, onde eu havia pressionado. Quando voltei meus olhares para as duas, Lynn não estava mais lá. Aparecera um garoto que possivelmente a interessara, e ela fora conversar com ele. Devagar olhei para onde estavam, e pude ler os lábios de Lynn Meredith Lammel.
O sorriso malicioso e irônico voltou a reinar em meu rosto de boneca. Virei-me para Brianna e abaixei a voz, de modo que falasse quase não abrindo a boca. Pensei em todas as mentiras que já havia contado para meus pais, meus irmãos, e para todas as pessoas que conhecia, e não eram poucas. Mentiras eram legais. Podiam te safar, te acobertar, ou te divertir, sendo a última opção a mais usual. Fazer um comentário não era nada demais, eu creio. E não era maldoso... Era apenas que, simplesmente, não caí no truque do sobrenome falso. "Ela não se chama Polshiet, não é?" ri eu, para Brianna, com um sorriso, para mostrar que não me importava seu sobrenome, apenas que ela era puro sangue, bonita e fora simpática comigo. E ninguém ali queria mais nada.
Na verdade, todas nós queríamos sair daquele lugar lotado de gente suja. Disso eu tinha plena certeza. A mais absoluta delas.

notes: falando com brianna e lynnwhere:hogwarts when: 1° de setembro



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Mensagem por Convidado Sex maio 25, 2012 10:14 pm

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Primeiro dia em Hogwarts, noite, Saguão de entrada/Salão principal,


-falas

Não demorou muito para que ela começasse a responder, e eu me mantinha ali parado, a coluna reta braços posicionados de uma forma que mostrassem imponência, e meu olhar, ah o meu olhar era o típico, sedutor nas pontas e diabólico nos meios, calei meus falatórios mentais e voltei as minhas atenções para ela, de fato eu concordava com as palavras dela, meu faro apurado sentia a podridão do cheiro do sangue machado pelo sangue trouxa, não passavam de um nada.

Provavelmente eu queria aparecer melhor do que realmente estava parecendo, eu tinha olheiras profundas, e um semblante o tanto cansado, é as luas cheias realmente acabavam comigo, mas a sensação que elas me causavam era única, o prazer de sentir os dentes perfurando ao pescoço de uma pessoas e sentir sua respiração forçada e doída, levei minha mão até a boca e dei uma leve tossida, faltavam ainda algumas horas para o clímax da lua cheia, eu tinha mais alguns minutos para ficar ali e admirar a beleza de Lynn –Lynn bonito nome, bonito como a dona se é que me permite dizer.- okay isso não soou tão bom quanto eu queria que soasse, mas e daí, eu estou a umas três horas de uma transformação, fazer melhor do que isso requeria maior concentração e a minha neste momento estava voltada a uma próxima vitima.

-De fato, é difícil achar Sonserinos que realmente sejam sonserinos, aquele chapéu velho deveria ser queimado, suas seleções não vem sendo tão satisfatórias como deveriam.- termos técnicos? Talvez, mas fazer o que minha cabeça já se mantinha de uma forma embaralhada, Fink estava forçando a barra, e a minha maior vontade era a de deixar ele sair, mas ainda não, não aqui e nem agora, mas quem sabe deixá-lo falar? Sim, me deixe falar você sabe o quanto gosta e ri das coisas que sussurro em sua mente, somos amigos, você deveria deixar eu tomar o controle de vez em quando, mais tarde, não devemos estragar tudo, mas se isso o deixa feliz deixarei que fale, mas cuidado com a palavras, você sabe que não deve tentar colocar controles em mim, mas dou a minha palavra irei me regras, assim eu espero; calei meu longo dialogo mental com Fink e o deixei falar quem sabe pudesse dizer algo construtivo - Eu tenho vontade de estraçalhar a cada um desses sangues-ruins, minhas garras desejam isso, meus caninos almejam a vontade de poder parar a respiração de um imundo, a morte é tão atraente quando ela se da por suas mãos, não acha Lynn?.- Sim, eu lancei a pergunta a ela, queria saber se de fato ela era o que parecia ser, eu podia sentir o cheiro da morte em suas mãos, seria ela também uma fera, um estripador como eu? Não sabemos.

Tomei de volta a palavra, as poucas palavras de Fink haviam me inspirado, fizeram com que meu olhar repulsivo aumentasse, olhei Lynn nos olhos e percebi nela uma simples reação que não pude descrever, nós ainda esperávamos a resposta da garota, eu me esforçava para manter a concentração nela, mas uma dor forte irradiava de minha coluna, Fink me dava altos avisos de que a vez dele de comandar meu corpo estava chegando, eu estava resistindo o máximo, mas sinceramente eu adorava aquela dor, o gosto de meu sangue em minha boca me fazia lembrar do porque eu passava por tudo aquilo, retirei das vestes um pequeno frasco o abri e bebi seu conteúdo, o gosto não era bom, mas me ajudava a manter o controle pelo menos por hora.

-Então Lynn, acho que amanha no almoço poderíamos sentar juntos, digo os sonserinos merecedores, eu estou afim de destruir a vida daqueles imundos de sangue-ruim.- senti uma grande dor surgindo em minha mandíbula, senti meus caninos perfurarem minha língua, passai a língua por entre eles e senti que não estavam tão aparentes, isso era bom, me restava mais tempo, novamente me peguei olhando para ela, eu sabia que tinha mais, ela não era simplesmente uma sonserina típica que tinha ódio das outras casas, seu sangue, o cheiro do liquido férreo que pulsavam em suas veias me diziam que ela era mais, me aproximei de leve, sem fazer com que a distancia fosse alterada perceptivelmente, senti o pulsar de seu coração se acelerando de leve, Fink e eu ficamos juntos em uma sintonia perfeita ao dirigir o olhar incisivo e provocante a ela, voltei a minha posição original – sinto que você é diferente de qualquer outra sonserina, você tem algo que te faz ser melhor, sem piedade, isso é intrigante.- lancei sobre ela um olha de receio, duvida e sensualidade, esse não seria eu, esse não seria Fink se eu não fizesse isso, eu sou um animal e como tal eu sou assim.


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Mensagem por Convidado Sáb maio 26, 2012 2:29 pm


Anjo Meu
• É você que sempre me dá força •
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Narração | Minha Fala | Meus Pensamentos | Feitiços | Feitiços N/V

Local:Saguão de Entrada
O sol brilhava na janela entre aberta transformando o quarto claro em uma fusão de cores brilhantes. Uma coruja pia em um quanto do quarto pedindo para ser libertada. Bandeiras de times de quadribol e da cas Grifinória forram as paredes e armários. A cama era pequena mas confortável, possuia uma colcha em tons avermelhados e dourados e era revestida por fofas almofadas.Um grande malão revestido de coro avermelhado se encontra pousado em cima dela. Um closet faz junção com o banheiro inteiramente branco. Na parede esquerda, uma charmosa penteadeira se encontra, mas estava vazia, a não ser por um frasco de perfume que havia sido presente de alguma tia rabugenta e de mau gosto. Logo ao lado dela, pode-se ver uma cômoda do mesmo material da cama e da penteadeira, e é nela que a dona do quarto se encontra apoiada. Liberty Amálie Gryffindor era uma garota de tamanho médio, loira e que tinha um gosto por roupas diferenciadas. Tinha 11 anos e estava prestes a embarcar no trem rumo ao inicio de anos em uma escola de magia e bruxaria. Na cômoda havia vários porta retratos de parentes e muitos de sua infância. Um deles está nas mãos de Libby, um porta retrato dourado onde havia um homem junto de uma garotinha loira, ambos com os mesmoo olhos e sorrisos. Uma gota cai sobre a foto e desliza até cair ao chão. Libby havia perdido seu pai, o descendente do fundador da casa Grifinória Godric Gryffindor, recentemente e ainda não aceitara a perda. Havia o amado muito e a saudades a esmagava. Uma batida suave na porta chama sua atenção, fazendo com que limpasse rapidamente as lágrima dos olhos. Sua mão, também loira, mas era só nisso que eram parecidas, aparece no arco da porta e sem perceber os olhos vermelhos da filha, diz:
- Está na hora filha, vamos? - Libby dá um suspiro e coloca o porta retratos no malão. Sempre sofrera a pressão de ser uma das herdeiras das quatro casas e sabia que em Hogwarts seria muito pior, por isso não estava nada animada.

A platorma 9 3/4 estava apinhada de gente, ambos desesperados para achar uma bom lugar nos vagões. Uma profusão de gritas, apitos e guinchos de animais invadiam os ouvidos de Libby a deixando completamente tonta. Carregava sua coruja negra enquanto sua mãe arrastava o malão para os bagageiros. Quando tudo já estava arrumado, Libby olha para sua mãe e vê lágrimas em seus olhos. Dianna Stravinsky Gryffindor era uma mulher forte apesar da aparência frágil, mas desde a morte do marido se sentia muito sozinha e depremida. Sua filha era a única coisa que importava e agora ela estava partindo. Sabia que a veria nos feriados, mas não seria a mesma coisa. Libby a olha com ternura e ambas se abraçam chorosas. O apito do Expresso de Hogwarts apita e Libby se apressa em entrar no trem. Foi difícil achar um vagão, mas enfim encontrou uma onde haviam algumas garotas que pareciam simpáticas. Foi até a janela acenando para sua mãe enquanto o trem se movimentava e se afastava da plataforma. Logo sua mãe sai de vista e um vazio a preenche.
Lera e dormira quase a viagem inteira com seus fones de ouvido. Não estava afim de responder as perguntas que via nos olhos de suas companheiras de vagão.
Quando já era noite, o trem diminui a velocidade e pára na plataforma. Os alunos do primeiro ano foram separados dos demais pelo guarda-caça que se chamava Hagrid e eram levados para o lago que os levaria até o castelo.
Era imenso e lindo. Sempre ouvira falar da magnifica Hogwarts, mas nunca imaginara que seria tão bela.
Quando chegaram a casa dos barcos, foram levados por uma escadaria e foram recebidos pela vice-diretora que lhe explicara como funcionaria a seleção.
Esperariam até todos os demais anos se acomodarem e depois iriam para o salão principal onde seriam postos de frente para a mesa dos professores. Os nomes seriam chamados em ordem alfabética e seria colocado o chapéu em suas cabeças e este decidiria qual casa pertenceriam. Após as explicações, Libby se afasta e se encosta em uma das paredes, antes que a Vice-Diretora chamasse a atenção por sua presença. Mas isso não acontecera, apenas ficaram um tempo que parecia uma eternidade esperando e quando a Vice-Diretora finalmente os manda a seguirem todos suspiram de alívio e vão rumo ao salão quente a acolhedor de Hogwarts.

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Mensagem por Convidado Dom maio 27, 2012 2:59 am



Beggin, beggin you

Put your loving hand out baby


A garota pareceu ser simpática também, mas assim como eu, ela não parecia ser o tipo de pessoa que era sempre simpática, acho que ela sentia quando as pessoas eram dignas da sua simpatia, exatamente como eu e a Lynn, isso era ótimo, significava que não era mais só eu e a Lynn. Quando fui falar com a garota - que se chamava Elizabeth, ou melhor dizendo, Effy - Lynn seguiu meus passos, ela cumprimentou Effy e usou o tal tom de simpátia que circulava ali no nosso "grupo", mas não demorou muito para a Lynn achar uma outra pessoa interessante, quando me virei e olhei por cima dos ombros não vi mais ela ao meu lado, mas pude vê-la de longe, ela correra para falar com um menino de aparencia sombria. Soltei uma risada quando ela disse seu nome verdadeiro e completo para o garoto e fiquei sem graça por ela pela Effy ter notado que ela havia mentido seu sobrenome a alguns minutos atrás, mas fazer o que, ela não queria ser reconhecida pelo seu sobrenome, eu realmente não sabia o motivo já que os Lammel eram uma familia incrível e de sangue puríssimo, sem contar a grande quantidade de Comensais na familia e que Camilie, tia da Lynn, era a diretora da Sonserina, era mais que incrível, mas ela devia ter seus motivos, aquela doida. Eu é que não deveria ter dito meu nome verdadeiro, já que nem era um sobrenome de verdade, Löwin significava Leoa em alemão, só isso, era mais uma piada e um apelido que os idiotas nojentos do orfanato de Berlin deram á mim, por eu ser feroz e agressiva demais, mas quem iria saber disso? Por enquanto não pareceu que ninguém havia percebido essa do meu sobrenome, nem mesmo a Lynn se eu não tivesse falado, talvez apenas o mofado do Chapéu Seletor percebeu, por isso quase engasgou com seu próprio pó enquanto vasculhava minha mente, super patético.

- É, ela não chama... - Respondi, rindo e balançando a cabeça negativamente. - Não liga não, a Lynn é meia estranha do jeito dela, ela tem seus motivos para privar seu verdadeiro sobrenome dos outros - Completei. "Assim como eu." - Pensei. - Mas afinal, quem não é estranho de seu próprio jeito? - Perguntei, olhando para ela e em seguida para mim mesma, dando de ombros. Ela sabia do que eu estava falando.

A história do sobrenome começou a me intrigar, provavelmente alguém naquela escola falava ou pelo menos sabia o suficiente de alemão para descobrir sobre o meu sobrenome, e o que eu falaria? "Ah, foi apenas uma piada dos idiotas do orfanato em que eu vivia, ai as vadias das freiras foram lá e me registraram com a piada como se fosse um sobrenome, legal né?!" NÃO! de jeito nenhum! Eu me recusava a dizer para qualquer um que eu era uma ninguém, que havia vivido a minha vida toda numa droga de orfanato com trouxas, era humilhante demais para uma garota como eu, mas eu sentia que a vida não me trouxera em Hogwarts á toa, eu estava ali por um motivo, e esse motivo era descobrir quem eu realmente era.



Estou com a Effy e com a Lynn, é fim de tarde e somos malévolas Cool -q


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Mensagem por Convidado Dom maio 27, 2012 4:22 pm


Lady Lammel
• Ser puro nem sempre basta •



A vinda é um dom precioso,mais precioso ainda é retirá-la

Eu tinha motivos suficientemente bons pra poder mentir meu sobrenome, quais? Bom ... Eu tinha matado meus pais,até então ninguém sabia, nem Brianna, ao saberem que eu era uma Lammel, que eu tinha um pé na realeza seja ela de que canto do mundo for, que eu era sangue puro, algumas pessoas me tratavam diferente, não que eu precisasse da compaixão dos sangues ruins, eu não precisava, eu era nobre, eu era uma Lammel, era melhor do que eles com certeza, eu não queria ter metido pra outra garota que ouvi que se chamava Elizabeth mas preferia ser chamada de Effy, mas eu ainda não sabia em quem confiar, tinha medo.
Meu olhar voltou a pairar em Oktav, sua voz me tirou do transe em que eu me encontrava naquele instante. - Claro que podemos almoçar,será uma grande prazer me juntar aos sangues puros, espero lhe ver em breve. - Me aproximei dele, o necessário para lhe dar um beijo no rosto, sorri,me afastando alguns passos e passando por "F" -qq e Brianna. - Brii te espero no dormitório, não se preocupe eu acho ele, nem que tenha que invadir todas as mentes desse castelo. - Sorri cordial e irritada, passei pelas grandes portas pude ver a lua cheia brilhar no céu por um das janelas,olhei pra trás entre tantos alunos lá longe vi Oktav, quando tente penetrar sua mente consegui, mas coisas sombrias me tiraram de lá dois segundos depois, a imagem da lua cheia que pairava tanto em seus pensamentos não saía de minha cabeça, por fim dobrei um corredor rumo a .... A lugar nenhum eu estava sem rumo mesmo.



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Mensagem por Convidado Dom maio 27, 2012 9:22 pm



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01 I hate when everybody...
try to make me perfect



Afinal, quem não é estranho do seu próprio jeito? Brianna tinha razão. Cada uma de nós três tinha sua própria história, eu supunha, e todas eram distintas e muito misteriosas. Ela disse a bela frase depois que confirmar o que eu basicamente tinha certeza. Lynn era uma Lammel. Eu já ouvira falar do sobrenome quando pesquisava sobre Hogwarts e a Sonserina. Camilie Lammel era a diretora da nossa casa. Eu só não entendia o motivo pelo qual ela queria mentir para mim. Abordaria tal assunto mais tarde, no Salão Comunal. Ou não. Ou talvez ela só não quisesse se expor, sei lá. Cada um tinha seus motivos.
Eu mesma tinha motivos para mentir. Ou não... Existiam muitos "ou não" em minha vida, até porque, tudo o que eu precisava era obrigar qualquer pessoa a fazer o que eu não queria fazer com minhas próprias mãos. Mas não é questão de covardia. É orgulho. Pra quê sujar minhas mãos? Ainda mais com todos aqueles sangues ruins que meu coração mandava exterminar. Também seria divertido ter subordinados ali. Sangues ruins nos quais eu poderia pisar de quisesse. Brianna ainda ria, depois de explicar o sobrenome de Lynn, mas eu não fazia muito mais a importância disso. Lynn fazia o que bem entendia com sua vida. Mas a ideia de ter escravos me animou. Depois também colocaria esse aspecto para as duas, no quarto. Havia muita gente ali. O fedor esquisito dos sangues ruins estava já me fazendo mal.
Revirei os olhos e sorri. Naquele momento, Lynn avisa a Brianna que irá esperá-la no dormitório. A Brianna, não a mim. Será que ela tinha alguma coisa contra mim? Algo me dizia que não, mas, também, nada negativava tal fato. Se tivesse, eu pouco me lixava, mas havia mesmo ido com a cara dela. Encucada com isso, dou um giro com os olhos pelo salão, e identifico rostos que um dia poderiam me servir de alguma coisa. Um garoto bonito na mesa da Corvinal, oremos para que seja sangue puro, outros um tanto decentes. E havia o menino com quem Lynn havia falado, e já se afastado com ele. Danada.
Isso me fez lembrar dos meus irmãos. Estava até com saudades daqueles ravinos malditos. Eles é que faziam a minha vida mais divertida, apesar de tudo. Infelizmente estavam na casa errada, mas continuavam sendo puros, como eu, obviamente. Havia levado algumas fotos para lembranças, elas estavam guardadas em meu diário, no dormitório. Havia tanta coisa que fazer no dormitório. Decidi acabar logo com todas as coisas que queria fazer lá.
Hogwarts era tão grande, que meus irmãos haviam me contado metade de como ela realmente é. O resto, fui descobrindo nos livros. Mas um deles me falou sobre como as masmorras eram, e eu deduzi, ou melhor, logo depois descobri em um livro, que o Salão Comunal da Sonserina, consequentemente, dos dormitórios, ficava ali. E descobri um mapa onde mostravam todos esses locais, feito de Sonserinos para Sonserinos, ou seja, de amigos puros meus, para mim. O mapa mostrava desde o salão, aos dormitórios, e, se eu quisesse, mostrava a senha, também. Estava feita! Eu já sabia onde ficava, agora só faltava arrastar Brianna para lá, e esperar Lynn chegar do seu passeio noturno com o garoto que conhecera agora.
O jantar não havia sido servido ainda, mas não havia demônio que me fizesse ficar ali. Levantei, arrumei o cabelo em um coque bagunçado e peguei Brianna pelo pulso, fazendo-a levantar também, com um sorriso. "Vamos embora daqui? Esse cheiro... Você entende, não é?" fiz uma careta, para demonstrar meu nojo e desprezo por aqueles sujeitos. "Lynn provavelmente vai andar com aquele garoto. Podemos esperar ela no dormitório. Eu sei onde fica. Assim conversaremos sem essa escória por perto." disse eu, indicando a cabeça á mesa da Grifinória, como dando um exemplo. Ri, de leve, e mal esperei ela me responder. Já estava puxando Brianna "Anna" pelo salão, para a saída, rumo ás masmorras, onde ficava o Salão Comunal da Sonserina. Onde poderíamos conversar decentemente, confraternizando só com o nosso pessoal. E, é claro, enxotaríamos aquela ruiva insuportável do quarto, se ela estivesse conosco.

notes:indo para a comunal com a brianna where: hogwarts when: 1° de setembro.



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Mensagem por Convidado Seg maio 28, 2012 12:19 am

*Saio dali com a Effy*

Off: Só pra confirmar né u.u

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Mensagem por Convidado Seg maio 28, 2012 8:56 pm

{ Oh Death, }
No wealth no land no silver or gold. Nothin satisfies my but your soul

Primeiro dia em Hogwarts, noite, Saguão de entrada/Salão principal,


-falas

E eu continuava ali a jogar insinuações enquanto Fink gritava dentro de mim pedindo para ser liberto, minha vontade era de deixá-lo sair e se divertir, mas não seria nada bom ter o mundo da magia inteiro atrás de mim pelo menos não de novo, não por enquanto.

Lynn parecia pairar e flutuar em seus próprios pensamentos e eu repara que minha voz a arrancava deles como um folha que cai no outono, é comparações poéticas você realmente se interessou por essa humana não foi? Calado Fink! Não eu não me calarei até porque gostei dela, algo nos olhos dela me mostram o qual má ela pode ser, ou apenas um blefe, mas iremos descobrir, iremos? Você esta louco não esta? De certa forma sempre fui, eu sou você o que faz de ti um louco também, você tem razão, mas não seria audácia demais segui-la? Mas é claro que não, até porque é uma ótima ideia, mas creio que não hoje, temos coisas mais importantes a se fazer, Fink você me prometeu, nada de vitimas humanas pelo menos por enquanto? Ah, você é chato, mas tudo bem.

Balancei de leve minha cabeça voltando minhas atenções para Lynn ela me dizia o quanto seria bom almoçar comigo, não posso negar me senti feliz, e idiota, calado Fink! O que você quer que eu faça? Você esta agindo como um trouxa imbecil dando uma de apaixonadinho, não me ofenda FINK! Bom assim esta melhor a única voz que quero ouvir em minha cabeça é a minha, pelo menos até que a lua fique realmente cheia.

Me despedi de Lynn e a vi sair, logo suas amigas a seguiram, peguei uma taça com alguma bebida, tomei em um gole só e me dirigi até a porta, as dores só estavam a aumentar, faltava menos de duas horas para que lua estivesse em seu ponto mais cheio, e sem duvida eu teria que encontrar um lugar, a floresta proibida talvez? Segui em direção a porta e sai do recinto.


hoje estou vestindo preguiçadefazer, falei Lynn, me inspirei para este post com a musica Oh Death by Stanley Brothers e agradeço a titia the fox!do oops! e o Tio LEO pelo template.


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Mensagem por Convidado Ter maio 29, 2012 7:21 pm

Com nervosismo corri em direção a grande parede que me levaria a estaçao 9 e 3 quartos, fechei os olhos abrindo-os apenas apos ter passado. Entrei no trem, e percorri o extenso corredor ate encontrar uma cabine fazia, assim entrando e pondo-me a pensar em como seria a minha vida em hogwarts.
Então de rompante alguem abriu a porta com tanta força que me deu um susto, mostrando um grupo que rapidamente fechou novamente a porta vendo a cabine ja ocupada. " Que rudes" pensei eu"espero não cair na mesma casa que eles"
Então apos a cansativa viagem de trem, entramos em umas canoas que nos levaram para o castelo, entramos pelas grande portas da sala, seguindo pelo corredor sendo nos explicado como seria a escolha de casas.
"Dark Rose" a professora chamou o meu nome, por momentos senti-me nervosa, e segui em frente sendo-me posto o chapeu seletor na cabeça que por momentos se mostrou excitante mas logo gritou alto e bom som "GRYFFINDOR"
Segui em direçao a mesa cumprimentando os meu novos colegas de casa e fazendo novos amigos.

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